30/03/2009



Para que estudar o Mecanicismo?

Estudamos o mecanicismo para poder ter outro ponto de vista sobre o mundo.
Como por exemplo, o corpo humano você pode vê-lo de um ponto de vista mecânico como se fosse uma máquina o cérebro seria um computador que distribui tarefas para os outros componentes, o coração seria uma bomba.
Do mesmo modo que vemos o corpo como uma máquina nos também podemos ver a natureza.
Veremos também que para podermos concluir esse ponto de vista teve várias pessoas que contribuíram para este ponto de vista: filósofos e um cientista chamado
Isaac Newton.
No século XVIII havia um poeta chamado Pope que escreveu os seguintes versos:

“Na noite se escondiam a Natureza e suas leis”.
Deus disse: Que surja Newton!, e tudo foi luz”

Com os seguintes versos parece que Newton faz parte da criação do universo.
Antes das descobertas revolucionárias de Newton sobre o mecanicismo todos pensavam que a natureza era algo sagrado e que não poderia ser estudado ou saber o porquê acontece às coisas se Newton não fize-se seus experimentos nos não seriamos como é hoje não teríamos os laboratórios que reproduzem a fecundação do gameta masculino com o gameta feminino entre outras experiências.
Vimos que Isaac Newton teve grande importância no mecanicismo e que Newton não foi um ser divino como o poeta Pope nos anunciou.
Sem os outros que antecederam Newton ele não teria feito as teorias tão importantes para nossa vida.
Depois de toda está história do mecanicismo nós não podemos deixar de estudá-lo.
Grupo 6:
Vitor Estevão Lombardi
Thálissom Felipe Corrêa de Oliveira
Vinicius Matheus Ruvieri San Gregorio
Henrique Leal Asse
Lucas de Souza Nucci
Gustavo Pissamilio

29/03/2009

Epitáfio de Newton por Alexander Pope (1688 - 1744)



A natureza e as leis da natureza estavam imersas em trevas; Deus disse "Haja Newton" e tudo se iluminou!!!



Eder Almeida B. de Oliveira

Ana Cláudia da Silva Zina

Erica E. de Souza

Flávia Fernandes Marques


Oposições a Newton : Religiosidade e Alquimia

Newton acreditava que o tempo e o espaço tinham uma existência real e que não poderiam ser alterados pelos fenômenos naturais, para Newton o tempo sempre fluía e o espaço era sempre homogêneo e eterno.

Acreditava que o espaço absoluto eram os “sentidos de Deus” (Sensorium Dei) deste modo Deus estava presente em todo o universo e agia sobre ele a sua vontade. Então na Física de Newton Deus não era uma hipótese, mas sim uma realidade.

Quando trabalhou na Universidade de Cambridge quando elaborou alguns dos seus mais importantes trabalhos em Física e Matemática, Newton também se dedicou ao estudo de Religião e Alquimia, Newton teve um grande contato com diversos documentos de alquimistas  como os de Basilius Valentinus que datam aproximadamente do século XV, para este alquimista e consequentemente para Newton o universo tinha uma harmonia como em uma música e era regido por um ser supremo pensante.

Por volta de 1693, escreveu Praxis, uma obra que sugere uma filosofia que via na natureza algo diferente do que admitiam as filosofias mecanicistas ortodoxas. Newton deidicou muitos de seus esforços aos estudos da alquimia. Escreveu muito sobre esse tema, fato que soube-se muito tarde que a alquimia era totalmente ilegal naquela época.

Eder Almeida B. de Oliveira

Ana Cláudia da Silva Zina

Erica E. de Souza

Flávia Fernandes Marques


Oposições a Newton: Gottfried Wilhelm Leibniz


Um dos principais opositores a Newton foi o filosofo e matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716), Como matemático ele começou a tentar explicar tudo na forma de números e formulas matemáticas. Como este era um conceito que Newton adotava o dois acabaram por descobrir um método de calculo igual, mesmo sem nenhum contato entre os dois, com isso houve algumas disputas pela honra da invenção deste método.

 Além deste fato Lebniz também rejeitava a Lei da Gravitação Universal para ele e muitos outros cientistas não aceitavam que poderia haver atração mutua entre dois corpos, sem existir algum elemento material que transmitisse essa atração.

Para tentar contornar essa oposição, os adeptos da teoria newtoniana tentaram construir explicações para o problema da ação e da distancia evidenciado pela Lei da Gravitação Universal.

A grande maioria desses cientistas resolveram preencher esse espaço vazio com uma substancia que era sempre homogênea, invisível e rarefeita para que ele tivesse a mesma característica em todos os lugares e não alterasse os fenômenos ocorridos em diferentes partes do mundo essa substância era denominada Éter.

Esta teoria foi bem aceita na Física até o inicio do sec. XX quando Albert Einstein a eliminou por completo com sua teoria da Relatividade Espacial.

Eder Almeida B. de Oliveira

Ana Cláudia da Silva Zina

Erica E. de Souza

Flávia Fernandes Marques



As leis de Newton



As leis de Newton são as leis que descrevem o comportamento de corpos em movimento. Estas leis foram publicadas em 1687 e intitulada como Philosophia Naturalis Principia Mathematica.






As três leis sobre o movimento foram apresentadas na parte dos Principia intitulada "Axiomas ou leis do movimento". A grande novidade de Newton ao enunciar as três leis do movimento nos Principia foi associá-las e torná-las uma base para o estudo do movimento dos corpos.





1ª lei de Newton ou principio da inércia:


A partir das idéias de inércia de Galileu, Isaac Newton enunciou sua Primeira Lei com as palavras: "Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento retilíneo e uniforme, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas a ele."A primeira lei de Newton pode parecer perda de tempo, uma vez que esse enunciado pode ser deduzido na Segunda Lei:

F=m.a

Se F= 0, existem duas opções: Ou a massa do corpo é zero ou sua aceleração. Obviamente como o corpo existe, ele tem massa, logo sua aceleração é que é zero, e consequentemente, sua velocidade é constante. No entanto, o verdadeiro potencial da primeira lei aparece quando se envolve o problema dos referenciais. Numa reformulação mais precisa:

“Se um corpo está em equilíbrio, isto é, a resultante das forças que agem sobre ele é nula, é possível encontrar ao menos um referencial, denominado inercial, para o qual este corpo está em repouso ou em movimento retilíneo uniforme.”



Essa reformulação melhora muito a utilidade da primeira lei de Newton. Para exemplificar tomemos um carro. Enquanto o carro faz uma curva, os passageiros têm a impressão de estarem sendo "jogados" para fora da curva. É o que chamamos de força centrífuga.










2ª Lei de Newton (também denominada Lei Fundamental da Mecânica/Dinâmica)


É o segundo princípio consiste em que todo corpo em repouso precisa de uma força para se movimentar e todo corpo em movimento precisa de uma força para parar. O corpo adquire a velocidade e sentido de acordo com a força aplicada. Ou seja, quanto mais intensa for a força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo. Quando uma força resultante atua sobre uma partícula, esta adquire uma aceleração na mesma direção e sentido da força, segundo um referencial inercial . Neste caso a relação entre a causa (força resultante) e o efeito (aceleração) constitui o objetivo principal da Segunda Lei de Newton, cujo enunciado pode ser simplificado assim: A resultante das forças que agem em um corpo é igual à taxa de variação do momento linear (quantidade de movimento) do mesmo em relação ao tempo.

Matematicamente, a definição de força é expressa por: F = dp/dt
Quando a massa do corpo é constante temos : F = (m.d.v)/dt, e, por conseguinte F = m.a
Isso significa que, sendo a massa do corpo constante, a força resultante e aceleração produzida possuem intensidades diretamente proporcionais. A força resultante aplicada a um corpo é diretamente proporcional ao produto entre a sua massa inercial e a aceleração adquirida pelo mesmo F = m.a .


Se a força resultante for nula, F = 0, o corpo estará em repouso (equilíbrio estático) ou em movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico). A força poderá ser medida em Newton se a massa for medida em kg e a aceleração em m/s² pelo Sistema internacional de Unidades de medida (S.I.).








3ª lei de Newton:


A terceira lei de Newton também é conhecida como Lei do Par Ação-Reação. Quando um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, simultaneamente o corpo B exerce uma força sobre o corpo A de intensidade e direção igual, mas em sentido oposto. As forças de ação e reação têm as seguintes características:
-estão associadas a uma única interação, ou seja, correspondem às forças trocadas entre apenas dois corpos;
-têm sempre a mesma natureza (ambas são forças de contacto), logo, possuem o mesmo nome ("de contato");


É indiferente atribuir a acção a uma das forças e a reação à outra. Estas forças são caracterizadas por terem:

-Mesma direção
-Sentidos opostos
-Mesma intensidade
Aplicadas em corpos diferentes e, por isso, não se anulam Na linguagem matemática, temos:


F1(2) = - F2(1)







Obras de Newton



Isaac Newton escreveu duas grandes obras:



Philosophia Naturalis Principia Mathematica (Principios Matemáticos da Filosofia Natural)em 1687.






Opticks (Óptica) em 1704.




O Philosophia Naturalis Principia Mathematica possui uma estrutura com forte base matemática, com principios teórios, leis,etc. E também procurou estudar o movimento de corpos celestes e terrestres. Já em Opticks, Newton privilegiou a abordagem experimental. E também procurou estudar os fenômenos ópticos e a natureza da Luz.



Grupo:

Rafael da Costa Silva
Marlon da Silva Cândido
Mayko Aparecido Petre
Lucas Donizetti Bisco
Vitor Hugo
Noeli Cristina

Turma :141




05/03/2009

Introdução

Este blog será utilizado pela turma 141, curso integrado de Automação Industrial do IFSP, no componente curricular Física para apresentação de trabalho sobre o livro Newton e o Triunfo do Mecanicismo.